quinta-feira, 3 de outubro de 2013

AO RIGOR DA LEI

A necessidade das leis é justamente para evitar que não haja o bom senso.
Como seria se ao avistar uma placa de transito com a menção de PARE, dois veículos achassem estar no direito de seguir em frente ao mesmo tempo?  Retornaríamos a época do Faroeste, sem o respeito ao semelhante. Este é apenas um pequeno exemplo, entre tantos.
Para quem se utiliza do poder de votar,não deveria ater-se somente do recurso técnico da frieza da LEI, que chega às vezes de ser desumana .
Refrigerando-se a Lei (técnica), daremos espaço ao Bom Senso (calor de humanidade).
Foi justamente o que faltou no último julgamento dos mensaleiros, cujo recurso foi utilizado  pelo ministro Celso de Mello, proporcionando o desempate de 5 a 6, favorável as réus em questão. O pensamento não é somente o meu, mas sim de outros cinco que votaram favoráveis as punições.
Levando-se em consideração o custo e tempo de todo o processo envolvente sobre a questão, se fazia necessário o princípio de bom senso.

Quantos outros processos importantíssimos para o povo brasileiro estão aguardando para serem julgados? Só Deus, cujas leis sempre tiveram: BOM SENSO!

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