sexta-feira, 13 de abril de 2012

SOMOS PEQUENOS PARA ENFRENTAR ESSA GUERRA!




Há uma preocupação generalizada no mundo econômico dos países; principalmente os europeus do grupo do euro e americano do norte; desestabilizados em suas economias.
Para os emergentes a necessidade de manter suas exportações em níveis razoáveis.
A china com sua moeda desvalorizada artificialmente,desequilibrando o câmbio e parque industrial inigualável, ganha na concorrência de preço no mercado mundial; o exemplo mais recente, são os carros que tem entrado no Brasil; agora sub-taxados pelo governo para não desestabilizar a nacional. A medida tem forcado as indústrias automobilísticas, montarem fábricas no Brasil. Critérios muito bem adotados. Já começa a render frutos.
No Espírito Santo renasce o temor de exportamos menos minério para a China que mantém estoque regular e queda de suas exportações de produtos manufaturados, dado a crise mundial.
Nosso estado possui o incentivo fiscal: Desenvolvimento das Atividades Portuário (FUNDAP), criado em 1970. Propicia a distribuição do ICM (12%) em: l% para o estado; 3% para municípios e 8%, retornam as empresas importadoras. Estamos criando oportunidades de manter empregos fora, em detrimento dos nossos, isto é, preços melhores dos importados? Caso meio complicado para nosso estado manter! Não?
É bom frisarmos que os demais estados brasileiros, os impostos são na ordem de l2 a 18%, direto sem distribuições.
Só que o caso é mais sério do que o aparente: Vai impactar para os municípios, descontrole na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), gerando demissões em seu quadro de pessoal e o estado, enfraquecendo projetos de logística: Ampliação de estradas, famigerado aeroporto e calado de nossos portos e suas ampliações.
A condição de desenvolvimento da Petrobrás, leia-se, Pré-sal, força o estado a se preparar de maneira acentuadamente gigante, em conseqüência das empresas satélites que girarão em seu entorno: Educação, Saúde, Habitação, Transporte, ligado a área pessoal; e transporte de toda a cadeia produtiva gerada em decorrência.
A solução de cortar o incentivo gradativamente, seria menos traumática para nosso estado. Está difícil que assim aconteça! Vamos aguardar .