Qualquer crime de homicídio praticado por alguém é condenável e o julgamento necessário.
Quando o ato é praticado por um filho que assassina a mãe, é tido como atitude monstruosa.
As vezes, cometemos julgamentos precipitados. Sem conhecimento de causa.
Quando uma mãe, a todo momento, tenta prejudicar um filho ao ponto de tirar o seu teto jogando-o ao relento, já tendo o seu próprio e por questões ambiciosas, partindo para sorrisos irónicos de gozação por estar obtendo êxitos em seus objetivos ou imaginando, deixou de ser mãe.
Inadvertidamente esse filho prejudicado se precipitou e não aguardou os resultados da justiça. Fez com as próprias mãos.
É correto quando falamos: Mãe e quem cria e não quem coloca no mundo.
Este filho não matou uma mãe. Matou um ser humano e portanto tem que ser julgado como tal.
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Estou tentando colocar prá fora, um conteúdo que a muito guardava somente para mim. Aceito sua opinião e colaboração construtiva de incentivo. Com o tempo, poderei até ser melhor e caminhar a passos largos.
Fico grato antecipadamente pela sua atenção e vamos lá.