Ao amanhecer, levantamos carregados de metas a serem cumpridas. Algumas são realizadas, outras não.
Assim, vamos seguindo a vida esperançosos, aguardando a chegada de novos dias.
O corre corre diário, não nos reserva muito espaço para pensar no que fizemos de útil aos nossos semelhantes.
A vida anda muito conturbada, cheia de desafios e para seguir as exigências, muitos saem atropelando a tudo e a todos, possuidores de superioridades inexistestes.
Corriqueiramente assistimos ou lemos notícias da banalização que se tornou a vida , hoje não valendo muito: Dez reais, um copo de cerveja, uma briga de trânsito.
Dias atrás fui chamado de “filha de uma puta” em um cruzamento de rua em Jardim Camburi, por um moleque. Aparentemente, sua idade, é o tempo que tenho de carteira de motorista e o local, por questões de bom senso, me era favorável por já está mais avançado.
Provavelmente, por ser possuidor de um carro novo e importado, placa cinza, isto é, particular, e eu veículo simples e de trabalho, sou um Zé-ningüem ou Zé-mane, no conceito dele.
Minha revolta foi de imediato devolvendo as ofensas e não muito satisfeito, contornei o quarteirão tentando encontra o individuo outra vez. Foi melhor não ter acontecido . Provavelmente a vida poderia nesse momento se tornar banalizada mais uma vez.
Que Deus me proteja e ilumine sempre.
Amém.
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Estou tentando colocar prá fora, um conteúdo que a muito guardava somente para mim. Aceito sua opinião e colaboração construtiva de incentivo. Com o tempo, poderei até ser melhor e caminhar a passos largos.
Fico grato antecipadamente pela sua atenção e vamos lá.